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Há um grupo de organizações que, mesmo não-lucrativas, são não-governamentais, e buscam o suprimento de necessidades básicas da população, como educação, saúde e bem-estar social, até pela óbvia limitação dos governos em fazê-lo. Terceiro Setor, Setor Independente, Organizações Não-Governamentais, seja qual for a denominação utilizada para agrupar esse conjunto de instituições com objetivos e atividades tão diversos e díspares, o fato é que a sociedade civil, no Brasil e no mundo, tem se organizado de forma a suprir suas carências sociais. Através de pesquisa bibliográfica, foi compilado analisado material histórico sobre o Terceiro Setor, nos Estados Unidos e no Brasil, além de alguns dados estatísticos e estudos de caso. Apesar de tão eficiente nos Estados Unidos, a cidadania empresarial está destinada a ter seu grande impacto em nações como Brasil, Coréia do Sul, Malásia, Hungria, entre outras: a mídia nesses países dá muito destaque a esse tipo de iniciativa empresarial. Os norte-americanos estão tão acostumados com esse tipo de programa filantrópico, que por vezes é difícil distinguir a companhia de suas iniciativas. Nos países de economias emergentes, como os supracitados, mesmo iniciativas mais modestas podem resultar em grandes movimentos sociais. O Terceiro Setor, caracterizado pelos ideais de construção de uma sociedade civil ativa e da promoção da cidadania, é uma realidade crescente. As entidades pertencentes ao mesmo tendem a cobrar muito do Estado, a participar cada vez mais amplamente dos debates políticos, a desenvolver cada vez maior número de atividades sociais representando e atendendo a um volume crescente de pessoas e vertentes ideológicas.