[INTRODUÇÃO] Este trabalho busca se analisar a capacidade de inclusão de cada estado brasileiro, utilizando para isso o conceito de instituições extrativistas e inclusivas e busca fazer uma análise do nível de extrativismo de cada unidade da federação começando pela instituição mais extrativista: a escravidão e indo para áreas como educação, desigualdade, segurança e outras mais. Depois busca fazer uma comparação com indicadores econômicos dos estados divididos em setor público e setor privado. [METODOLOGIA] Para isso, foram selecionados diversos indicadores se utilizando de dados do IBGE e do Ranking de Competitividade dos Estados elaborado pelo CLP. [CONCLUSÃO] Podemos concluir que alguns estados que tinham grande participação no período escravocrata manifestaram dados que reforçam a ideia de serem uma sociedade extrativista, no entanto outros demonstraram conseguir se tornar sociedades inclusivas. A escravidão é um elemento importante, mas não se caracteriza como uma maldição inescapável. São necessárias mais pesquisas para melhor compreender esse fenômeno.